Em 2007, a série “Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha” foi inesperadamente cancelada após sete temporadas de sucesso. Para muitos fãs, o fim chegou cedo demais, deixando perguntas sobre o real motivo do encerramento de uma série tão popular.
No entanto, embora o show continuasse com uma audiência forte, bastidores complicados e negociações falhas levaram ao seu término. Entenda em detalhes!
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A saída dos criadores originais de Gilmore Girls

Neflix.
Um dos principais motivos para o cancelamento foi a saída dos criadores e roteiristas originais, Amy Sherman-Palladino e seu marido Daniel Palladino, no final da sexta temporada.
Em entrevistas, o casal revelou que, após anos de trabalho intenso, eles estavam em busca de mais estabilidade em seus contratos com a Warner Bros. No entanto, o estúdio recusou suas exigências por um contrato de dois anos e uma equipe maior para aliviar o ritmo de trabalho. Sendo assim, Amy e Daniel decidiram deixar a série, o que marcou uma grande mudança na qualidade da produção.
Com a saída dos criadores, David Rosenthal assumiu o cargo de showrunner na sétima temporada. Contudo, embora alguns fãs tenham apreciado a mudança de tom e o ritmo menos dramático, muitos sentiram a diferença no diálogo e no desenvolvimento dos personagens.
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Negociações salariais e conflitos em Gilmore Girls
Além da saída dos roteiristas originais, houve também questões financeiras que impactaram o futuro da série. Assim, de acordo com fontes, as negociações salariais com os atores principais se tornaram um obstáculo.
Desta forma, havia discordâncias sobre o número de episódios e a agenda de produção. Então, isso dificultou o progresso nas conversas entre o estúdio e os atores.
Além disso, embora vários membros do elenco estivessem prontos para continuar, um ator-chave, cuja identidade nunca foi revelada, não pôde retornar para uma oitava temporada. Assim, isso acabou selando o destino da série.
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O reboot Gilmore Girls: Um Ano para Recordar
Nove anos após o fim da série, os fãs receberam uma grata surpresa com o lançamento do reboot “Gilmore Girls: Um Ano para Recordar” em 2016.
A minissérie, composta por quatro episódios, trouxe de volta Lorelai e Rory, interpretadas por Lauren Graham e Alexis Bledel, para explorar a vida das personagens quase uma década após o final da série original.
Com Amy Sherman-Palladino de volta ao comando, a produção conseguiu capturar o espírito original que fez os fãs se apaixonarem pela série. Mas, apesar da recepção calorosa do público, o reboot não foi suficiente para saciar a fome dos fãs por mais histórias.
Sendo assim, muitos aguardam ansiosamente por uma continuação, algo que Amy Sherman-Palladino não descartou. Isso porque, em 2020, ela comentou que as portas estão abertas para novos episódios, mas que tudo depende das agendas dos atores e da equipe criativa.
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O que poderia ser explorado em novas temporadas?
Por fim, se Gilmore Girls voltasse para novas temporadas, haveria muito a se explorar.
O relacionamento entre Lorelai e Rory sempre foi o coração da série, e o final do reboot deixou várias perguntas sem respostas. Especialmente sobre o futuro de Rory. Sendo assim, a dinâmica familiar, os desafios profissionais e amorosos das protagonistas são temas que ainda teriam muito espaço para crescimento.
Portanto, o reboot tocou em questões contemporâneas que poderiam ser aprofundadas. Por exemplo, a crise de identidade de Rory e o desenvolvimento de Stars Hollow, a icônica cidade da série.
Além disso, novos personagens, relações e os desafios da vida adulta poderiam dar uma nova dimensão à história, enquanto mantêm o tom caloroso e humorístico que sempre foi a marca registrada de Gilmore Girls.
Em todo caso, ainda há esperança de que a história de Lorelai e Rory possa continuar em futuras temporadas, explorando novos desafios e aprofundando as relações que conquistaram corações ao redor do mundo.